"A vastidão das coisas ínfimas"

Aqui temos uma abordagem expressiva do motivo clássico das naturezas-mortas. Garrafas abandonadas, potes empoeirados e vasos sem valor (ou tidos como inúteis) estavam entre meus principais modelos para os trabalhos entre 2011 e 2013, sob o pretexto de que, para a pintura, qualquer coisa basta. Assim como em Chardin, o motivo não necessariamente coincide com o tema, e ao caçar possibilidades de ação na pintura, inicio essa série onde o “olhar da alma” e o fazer poético revelam a vastidão presente em toda e qualquer coisa.

Duas garrafas bastam, 2011

Objetos enquanto pintura III, 2011

Três objetos enquanto pintura, 2012

Objetos enquanto pintura II, 2011

Objetos enquanto pintura IV, 2011

Três garrafas bastam, 2011

Objetos enquanto pintura IV, 2012

Três garrafas bastam II, 2012

Objetos enquanto pintura, 2011